Com roteiro co-escrito por Salvador Dalí, Luis Buñuel estreou como diretor neste curta-metragem, o marco inicial do surrealismo no cinema. Com clara influência da psicanálise, Buñuel e Dalí exploram o inconsciente humano, numa seqüência de cenas oníricas, incluindo o célebre momento em que um homem, interpretado pelo próprio diretor, corta, com uma navalha, o olho de uma mulher.

Um criminoso conhecido como o "Assassino da Gravata", deixa a polícia de Londres em estado de alerta. Todas as pistas existentes incriminam um inocente, que vai ter que fugir da lei para provar que não é o culpado, tentando encontrar o verdadeiro assassino.

Rose não consegue aceitar o facto de que sua filha, Sharon, está a morrer de uma doença fatal. Apesar dos protestos do marido, leva a filha numa viagem a fim de encontrar uma cura. No entanto, ela acaba por cruzar um portal que a leva à cidade deserta de Silent Hill. Sharon desaparece e Rose segue o que julga ser a sua sombra por toda a parte. É quando ela descobre que Silent Hill é habitada por uma série de figuras demoníacas, que saem practicamente de todo o lado.

Ray Keene (John Cusack) é um policial que tenta se reconciliar com seu filho, Chris (Jamie Anderson). Até que surge em seu caminho Frank Cordell (Morgan Freeman), um criminoso procurado pelo FBI. Ray consegue capturá-lo e tenta levá-lo à prisão, mas logo é perseguido pelo grupo comandado por Frank, que passa a caçá-los pela floresta.