Misturando documentário e ficção, Greengrass reconta a história do trágico 30 de janeiro de 1972, conhecido mundialmente como o Domingo Sangrento (Bloody Sunday). Naquela ocasião, soldados britânicos assassinaram a tiros 13 civis irlandeses desarmados. O evento aumentou as tensões no Reino Unido, alimentando uma guerra civil e incentivando jovens a entrar para o exército republicano irlandês, o IRA. O filme dá especial atenção à história de quatro homens: Ivan Cooper (James Nesbitt), um defensor idealista dos Direitos Civis, Gerry Donaghy (Declan Duddy), um católico rebelde de 17 anos que namora uma protestante, o Brigadeiro Patrick MacLellan (Nicholas Farrell), comandante das tropas britânicas, e um jovem soldado que trabalha na rádio local. Porém, mais do que um filme de guerra, Domingo Sangrento é um filme sobre a luta pela paz, tendo ecos em conflitos clássicos, como a Guerra de Tróia, e em outros mais recentes, como o conflito entre israelenses e árabes.

Baseado numa história real, o filme conta o drama do novato no FBI Eric O'Neill (Ryan Phillippe), que entra num jogo de poder com seu chefe, Robert Hanssen (Chris Cooper). Hanssen é suspeito de vender segredos norte-americanos aos russos.

Em 1831 o irlandês Charles Adare (Michael Wilding) viaja à Austrália para começar uma nova vida. Logo ao chegar conhece o poderoso Sam Flusky (Joseph Cotten) e descobre que a esposa deste, Henrietta (Ingrid Bergman), foi sua colega de infância. Bela e instável, Henrietta é agora uma atormentada alcoólatra e sua reaproximação de Charles desperta ciúmes em Sam.

Em busca de liberdade religiosa, uma família cristã sai da Alemanha e procura refúgio nos Estados Unidos. Porém, em meio à guerra franco-indígena em 1755, as filhas Barbara e Regina Leininger são capturadas pelos índios. Nessa inspiradora história real onde somente a fé as guiará na luta pela sobrevivência.