Este documentário dramatizado explora o perigoso impacto das redes sociais nas pessoas, com especialistas em tecnologia a soarem o alarme sobre as suas próprias criações.
A ascensão da humanidade é frequentemente medida pela velocidade do progresso. Mas e se o progresso for realmente um espiral invertido, em direção ao colapso? Ronald Wright, cujo best-seller, "A short history of progress" inspirou "Sobrevivendo ao Progresso", mostra como antigas civilizações foram destruídas por “armadilhas do progresso" - tecnologias atraentes e sistemas de crenças que servem as necessidades imediatas, mas não resguarda o futuro. Como a pressão sobre os recursos do mundo acelera e elites financeiras levam nações à falência, poderá nossa civilização globalmente entrelaçada escapar de uma última armadilha catastrófica do progresso? Com imagens poderosas e insights clarificadores de pensadores que examinaram nossos genes, nossos cérebros e nosso comportamento social, este réquiem ao progresso como conhecemos também representa um desafio: provar que educar os macacos não é uma má ideia evolucionária.
Daniel, um programador de 35 anos que mora em Pittsburgh, leva uma vida agitada. Além de administrar o trabalho, o casamento e cuidar de três filhos pequenos, Daniel passa a maior parte do seu tempo envolvido em tudo que esteja relacionado ao Bitcoin. Quando descobriu o Bitcoin em 2011, seu amor e obsessão pela cripto-moeda despertou e lhe revelou um mundo desconhecido de possibilidades a serem exploradas. Junte-se a nós nessa jornada através do mundo em expansão do Bitcoin. Pelo caminho, conheceremos as histórias de empreendedores e start-ups que estão ajudando a construir uma nova fronteira financeira. Conheceremos o competitivo mercado de mineração e as várias subculturas dentro da comunidade Bitcoin. Você encontrará uma grande variedade de personagens e opiniões enquanto examinamos o impacto político e social de uma moeda digital de código aberto. O surgimento do Bitcoin gerará uma mudança de paradigma que transformará o mundo para sempre?
Em 2005, quando discursou na Universidade de Stanford, Steve Jobs pediu ajuda para escrever o discurso a Aaron Sorkin, mas acabou por o fazer sozinho, como conta Walter Isaacson na sua biografia do co-fundador da Apple. No início do discurso, Jobs dizia: “Hoje, quero contar-vos três histórias da minha vida. É só isso. Nada de especial. Só três histórias.” Nem por acaso, “Steve Jobs”, o filme de Danny Boyle com argumento de Aaron Sorkin, inspirado no citado livro de Isaacson, com Michael Fassbender no papel principal, é formado por três histórias da vida profissional de Jobs: o lançamento do Macintosh, em 1984; o do esquecido NeXT, em 1988; e o do iMac, em 1998.
Em 1947, o piloto Chuck Yeager quebrou pela primeira vez a barreira do som. Era a época dos dias dos heróis da aviação que arriscavam a vida em cada voo eisso significava também o tiro de partida para uma vertiginosa corrida no mundo da aviação por voar cada vez más rápido. Ao longo desta competição tecnológica entre europeus, norte-americanos e russos, vamos descobrir como os fabricantes e engenheiros conseguiram criar aviões tão lendários como os americanos Blackbird SR-71 e F22 Raptor, o Mirage IV francês, o MiG- 23 russo e o Concorde, fruto de uma colaboração entre a França e o Reino Unido. Da mão de pilotos, especialistas e engenheiros, vamos reversete décadas de contínuos desafios humanos e tecnológicos, desde os primeiros voos supersónicos até aos fabulosos caças da atualidade.