Londres, 1818: uma relação amorosa secreta tem início entre o poeta inglês de 23 anos, John Keats, e a vizinha do lado, Fanny Brawne, uma jovem e sincera estudante de moda. A relação entre este estranho e improvável par até começou mal. Ele achava-a um pouco insolente, ela não se deixava impressionar muito com literatura em geral. Foi a doença do irmão mais novo de Keats que os juntou. Keats ficou sensibilizado com os esforços de Fanny para os ajudar e propôs-lhe ensinar-lhe poesia. Quando a preocupada mãe de Fanny e o melhor amigo de Keats descobriram até que ponto eles estavam atraídos um pelo outro, a relação entre os dois já não podia parar. Intensa e inevitavelmente absorvidos, os jovens amantes deixavam-se envolver por sensações cada vez mais poderosas. “Tenho a sensação de me estar a dissolver”, escreveu Keats à sua amada. Juntos, viveram momentos de romântica obsessão, que se tornava cada vez mais profunda à medida que os seus problemas aumentavam.
Ao deparar-se, no The New Yorker, com um artigo sobre um laboratório altamente sofisticada que extrai, congela e armazena almas de pessoas, Paul poderá ter descoberto a chave para a felicidade de que andava à procura. Mas, algumas complicações surgem quando se torna uma infortunada vítima do "tráfico de almas"… A aventura de Giamatti leva-o até à Rússia, na esperança de recuperar a sua alma roubada, de uma ambiciosa mas pouco talentosa actriz de telenovelas.