Japão, século XI. Um lenhador, um sacerdote e um camponês procuram refúgio de uma tempestade nas ruínas de pedra do Portão de Rashomon. O sacerdote conta detalhes de um julgamento que testemunhou, envolvendo o estupro de Masako e o assassinato do marido dela, Takehiro, um samurai. Em flashback é mostrado o julgamento do bandido Tajomaru, onde acontecem quatro testemunhos, inclusive de Takehiro através de um médium. Cada um é uma "verdade", que entra em conflito com todas as outras.

Durante o Japão medieval, um importante lorde falece em meio à uma decisiva guerra. Prevendo que isso pudesse acontecer, ele deixa uma ordem de que, se realmente falecesse, alguém deveria se passar por ele e, assim, evitar a queda de seu reinado. Nesse momento entra na história um pobre ladrão, sósia do grande lorde, que encontra uma situação incrivelmente mais difícil do que qualquer um poderia imaginar.

Em 1870, o capitão Nathan Algren é enviado ao Japão pelo exército norte-americano a fim de dar treinamento militar moderno aos soldados do imperador Meiji, que está a braços com uma revolta liderada pelos derradeiros guerreiros samurai japoneses. Todavia, após ser capturado em combate e conhecer o comandante inimigo, Katsumoto, o oficial ocidental apercebe-se do rígido código de honra que rege aqueles guerreiros e das reais motivações que os levam a combater.

Quando descobre que seu marido tem pouco tempo de vida, Trudi não sabe se deve contar a ele a verdade. Em vez disso, ela decide planejar com Rudi uma viagem, para que aproveitem bem estes últimos momentos juntos. Sonhando conhecer o Japão, país pelo qual é apaixonada, a mulher decide que este será o destino do casal, mas que antes eles irão até Berlim, para fazer uma última visita a seus dois filhos que moram lá. A viagem, porém, não é como eles imaginavam, já que os filhos sequer têm tempo de dar qualquer atenção aos dois. Quando seguem sua viagem, o inesperado acontece e Trudi morre. Ainda sem saber que também tem pouco tempo de vida, Rudi decide fazer uma homenagem à esposa, então continua com os planos e vai até o Japão. Lá, após conquistar a amizade de uma jovem, Rudi percebe os sacrifícios que sua mulher havia feito por amor a ele.

Este filme retrata a preparação, os eventos e os erros do ataque a Pearl Harbor em 1941, um ataque que motivou a entrada dos Estados Unidos da América na Segunda Guerra Mundial. O título do filme é o código usado em caso de sucesso do ataque, que traduzido para o português significa "Tigre! Tigre! Tigre!". O filme, de tom documental, obteve boas críticas em relação à sua fotografia, principalmente em cenas de ação, sendo que algumas dessas passagens foram reutilizadas em outros filmes sobre na Guerra do Pacífico.

Esta é a macabra história do suicídio coletivo de 54 garotas, todas estudantes de um mesmo colégio. Elas se atiram na frente do métro, causando enorme comoção pública. Uma série de outras mortes de grupos espalhados por todo o país deixa a equipe do detetive Kuroda em pânico. Eles correm contra o tempo e as pistas mais atrapalham do que ajudam. Neste suspense de alto teor psicológico nada é tão simples como parece.

Durante a Segunda Guerra Mundial, os nativos americanos foram chamados a combater pelos EUA e deram uma ajuda que se revelou valiosa: ajudaram a criar um código militar baseado nas suas línguas nativas, código essencial para as comunicações de rádio militares. De volta ao activo após ser severamente ferido, o Sargento Joe Enders tem agora a missão de proteger um dos operadores rádio nativos que conhece o código... ou de o matar caso os japoneses o tentem capturar vivo.

Quando uma fábrica de automóveis localizada em uma pequena cidade americana é fechada, um pânico generalizado toma conta do lugar, pois a maioria dos habitantes trabalha na fábrica. Até que um funcionário (Michael Keaton) vai até Tóquio, na tentativa de convencer os japoneses a assumirem a fábrica. Eles concordam com a proposta, mas como os métodos de trabalho oriental e ocidental são bem distintos, um choque cultural se torna inevitável.