A forma como as vidas de três pessoas da mesma família são destruídas pelo vício e pela loucura: Harry e Marion são um casal que quer montar um pequeno negócio, mas sofrem com o vício das drogas, que os fará ir a extremos. Por sua vez, a mãe de Harry, Sara, sonha em ir ao seu programa de TV preferido. Mas quando é finalmente convidada começa, por vaidade, a tomar pílulas para emagrecer, ao ponto de o vício afectar a sua sanidade mental.

Em três períodos diferentes, três mulheres vivem e sofrem em silêncio. Une-as o romance "Mrs. Dalloway": em 1923, Virginia Woolf, a autora, enfrenta a depressão e o medo do suicídio; em 1949, Laura Brown, a leitora, sente-se presa a um casamento infeliz e a uma vida que detesta; em 2001, Clarissa Vaughn, a quem os amigos chamam "Mrs. Dalloway", planeia uma festa a um amigo que, no passado, foi seu amante.

Bree Osbourne (Felicity Huffman) é uma orgulhosa transexual de Los Angeles, que economiza o quanto pode para fazer a última operação que a transformará definitivamente numa mulher. Um dia ela recebe um telefonema de Toby (Kevin Zegers), um jovem preso em Nova York que está à procura do pai. Bree se dá conta de que ele deve ter sido fruto de um relacionamento seu, quando ainda era homem. Ela, então, vai até Nova York e o tira da prisão. Toby, a princípio, imagina que ela seja uma missionária cristã tentando convertê-lo. Bree não desfaz o mal-entendido, mas o convence a acompanhá-la de volta para Los Angeles.

Brian Slade, uma estrela do "glam-rock" norte-americano dos anos 70, finge a sua morte em palco e desaparece misteriosamente. Dez anos mais tarde, um jornalista de investigação, Arthur, decide procurá-lo e começa a recolher depoimentos de muitos dos que com ele viveram o "glamour" dos anos 70. A determinada altura Arthur encontra Curt Wild, amante e fonte de inspiração de Slade, e a história dos três personagens cruza-se então numa tentativa de reconstrução dos seus percursos desde a adolescência, que passa necessariamente pela descoberta da música, do "glamour" e da sexualidade.

O diretor definiu o filme como Barrados no Baile em ácido e como apocalipse adolescente. No filme Estrada para Lugar Nenhum (Nowhere) um grupo de garotos e garotas de Los Angeles tentam resolver seus problemas e suas vidas, mas muita coisa acontece: rapto por alieníginas, viagens alucinógenas, desentendimentos entre namorados, experiências bissexuais, ciúmes, violência, suicídio, mortes estranhas, estupro por uma celebridade da TV. E tudo isso num único dia, antes da grande festa do ano.

Após deixar o serviço militar no exército finlandês, Touko Laaksonen vai ter de lidar com a pressão de se casar e com a constante perseguição de que os homossexuais são vitimas, quer por parte da polícia e do governo, quer da população em geral. Gradualmente, a sua coleção de desenhos, durante anos secretamente guardados, começa a ser divulgada pelo mundo... "Tom of Finland" torna-se porta estandarte de movimentos que lutam pelos direitos fundamentais de igualdade, sem discriminação de sexo ou sexualidade.

Tom (Simon Royer), de 15 anos, vai passar mais um verão calmo com seus pais e irmã mais nova em sua casa de verão. Mas, por sorte, outra família passa algum tempo com eles, com seu filho de 17 anos, Félix (Marin Lafitte). No verão inesquecível, Félix apresentará Tom a coisas novas ...