Se "Koyaanisqatsi", primeiro filme da trilogia, é basicamente poético e sensorial, "Powaqqatsi" já tem um cunho bem mais sociológico. Desta vez Reggio viajou pela pelo mundo - inclusive no Brasil, com locações em Serra Pelada e São Paulo - para mostrar como países do Terceiro Mundo são explorados pelos poderosos.

Tal como os filmes anteriores baseia-se em imagens de beleza inquestionável. De confusão calculada, de medos aleatórios e manipulados, enfim, do mundo criado pelo homem.