Durante a Grande Depressão as vidas de um grupo heterogêneo de competidores se entrelaçam numa maratona de dança desumana e esgotante. Gloria é uma jovem mulher. Ela parece mais velha do que é e sente que sua vida não tem mais jeito, depois de ter sido enganada e traída muitas vezes no passado. Enquanto se recupera de uma tentativa de suicídio, tem a ideia fixa de que uma revista de cinema para Hollywood vai torná-la uma atriz. Robert é um morador de Hollywood desesperado tentando se tornar diretor. Robert e Gloria se encontram e decidem entrar na maratona de dança, uma das manias dos anos trinta. A dança esgotante cobra seu pedágio no espírito já enfraquecido da Gloria, e ela diz ao Robert que estaria melhor morta, que sua vida não tem mais jeito - o tempo todo agindo com crueldade e amargura, alienando as pessoas ao seu redor, tentando convencê-lo a atirar a deixando livre de sua miséria. Afinal de contas, eles atiram cavalos, não é mesmo?

Madeline de 18 anos, é literalmente alérgica a quase tudo. Em vez de ir para a universidade, está presa em casa sob o olhar atento de uma mãe super protectora. Toda a sua vida é controlada ao milímetro: com quem está, o que come... Nem sequer pode pensar em sair à rua. Madeline aceitou pacificamente esta forma de vida e entretém-se a ler livros, a ver filmes e a desenhar. Um dia, Olly muda-se para a casa ao lado e tudo muda.

Dorian Gray é um jovem ingénuo, mas de uma admirável beleza, que é rapidamente aceite pela sociedade vitoriana ao herdar a fortuna de um parente falecido. Fascinado por um mundo de beleza, de prazer e refinamento, trava conhecimento com um pintor, Basil Hallward, que fica fascinado pela sua beleza física e começa a fazer o seu retracto. Ao mesmo tempo, conhece o viperino e hedonista Lorde Wotton, que o toma por pupilo e lhe ensina as suas concepções amorais, niilistas e hedonistas do mundo. Mas, à medida que Dorian Gray se imerge numa vida dissoluta, de prazeres sem consequências, algo perturbador e sinistro começa a acontecer ao seu retracto...