A segunda e, infelizmente, a última longa-metragem feita por um talento único entre cineastas eslovacos, Elo Havetta, é uma das imagens mais originais da cinematografia eslovaca. O filme foi concebido como uma paráfrase da prosa de Vincent Šikula, os episódios trágicos de que o guionista Lubor Dohnal e Havetta compuseram numa história dramática. As personagens principais são veteranos da Primeira Guerra Mundial que voltam para casa. E enquanto eles sentem a necessidade de encontrar uma casa e se acalmar, eles também são impulsionados por uma paixão pela vida livre de um vagabundo.

Peter Warren, um jornalista desempregado, encontra Ellie, a filha de um milionário que fugiu do iate de Alexander Andrews, seu pai, pois este não aprova quem ela escolheu como marido. Peter vê a oportunidade de obter uma boa matéria, mas vários fatos criam uma forte aproximação entre eles.

The Man Who Would Be King é baseado no livro homonimo de Rudyard Kipling. Foi adaptado e dirigido por John Huston e estrelado por Sean Connery como Daniel Dravot, Michael Caine como Peachey Carnehan, Saeed Jaffrey como Billy Fish, e Christopher Plummer como Kipling. a história de Kipling fala de dois inglêses que serviam na India do século 19 e desertaram em busca de aventura, e acabam se tornando reis no Kafiristan.

Em 2025, uma família americana compra um novo utensílio doméstico: o robô Andrew. Entretanto, aos poucos, ele vai apresentando traços característicos do ser humano como curiosidade, inteligência e personalidade. É o início da saga de Andrew em busca de se tornar, na medida do possível, humano.