O documentarista Errol Morris tem a destreza para encontrar as fascinantes peculiaridades dos seus temas, e isto dá vida ao livro de Stephen Hawking, “Uma Breve História do Tempo”. Através de entrevistas a familiares e colegas do brilhante físico teórico, assim como às leituras sintetizadas e reminiscências de Hawking, ficamos a conhecer a sua vida quando mais novo, a sua luta contra uma doença degenerativa EAL (esclerose amiotrófica lateral), e as suas vastas contribuições para o nosso conhecimento do tempo, buracos negros e a origem do universo. A ciência nunca será de importância menor; entre a prosa de Hawking e a mestria visual de Morris, conceitos importantes como a entropia e as singularidades saltam do ecrã em memoráveis características. A música de Philip Glass, subtil e minimalista, contrabalança os alternados estados de espírito sombrios e cómicos do filme.

De Werner Herzog e Clive Oppennheimer, esta viagem magnífica pelo nosso planeta e universo explora como meteoritos, estrelas cadentes e impactos despertaram o nosso fascínio por outros mundos e nos levam a repensar o nosso próprio destino.

Space Station é a primeira jornada cinematográfica à Estação Espacial Internacional, onde o público pode experimentar a vida na gravidade zero a bordo da nova estação. Embarque no Kennedy Space na Flórida e depois na base russa Baiknur junto com os astronautas norte-americanos e os cosmonautas russos para uma viagem que irá levá-lo a uma órbita distante 220 milhas do Planeta Terra. Space Station é uma história de desafios, obstáculos e conquistas de homens que ousaram exceder os limites da vida na Terra.

Quando Jornada nas Estrelas foi ao ar pela primeira vez em 8 de setembro de 1966, nos Estados Unidos, a série de ficção científica não alcançou grande sucesso. O programa ia acabar após duas temporadas, mas conseguiu completar a terceira. Infelizmente o baixo número de audiência fez com que a série saísse do ar. Agora, quatro décadas depois, Jornada nas Estrelas se tornou uma das séries mais populares do mundo com exércitos de fãs. O principal motivo para o seu sucesso foi a tecnologia futurística apresentada. Os aspirantes a cientistas ficaram fascinados e passaram a se inspirar na série. Em “Segredos de Jornada nas Estrelas”, o alterego de William Shatner, o capitão James T. Kirk explica a influência que Jornada nas Estrelas teve na ciência. “Capitão Kirk” mostra como Jornada nas Estrelas inspirou uma geração de cientistas que decidiram fazer destas invenções futurísticas uma realidade.