Um western clássico de John Ford, filmado em 1962, com uma história triangular que liga três homens: Tom Doniphon, o velho bom gigante de sempre, com a sua voz arrastada e o seu tom displicente e empedernido; Ranse Stoddard, um herói inesperado; e o vilão Liberty Valance. Quando o filme começa, dois destes homens estão mortos. Stoddard, advogado e homem de convicções fortes, conta a história em flashback a um curioso jornalista, para explicar porque é que se tornou conhecido como "O homem que matou Liberty Valance", o criminoso mais temido das redondezas. O filme ganhou um óscar para o melhor guarda-roupa em 1963.
O filme conta o final da vida de John Bernard (J.B.) Books, um veterano pistoleiro apelidado de "shootist", que no passado já havia matado mais de trinta homens. Em 1901, ele sofre de uma doença terminal (câncer na próstata) e vai à Carson City, (Nevada), (no livro era El Paso (Texas)). Sua intenção é visitar um médico, seu velho amigo Doc E.W. Hostetler, em busca de uma segunda opinião. Depois de confirmado o diagnóstico, Books aluga um quarto da viúva 'Bond' (apelido que significa "mulher") Rogers, que mora com o filho, Gillom Rogers. A presença de Books vira notícia, pois ele é muito famoso. E logo começam a chegar antigos inimigos à cidade. Mesmo debilitado, Books resolve confrontá-los, sabendo que esse será seu último desafio.
Um homem, caçador de búfalos, tenta recuperar um magnífico cavalo, roubado dele por bandidos mexicanos.
Chuka é um pistoleiro cuja vida solitária o conduz até um forte do exército americano comandado pela desordem, um punhado de degenerados e pelo comandante Valois, um alcoólatra meio louco. Cercados pelos famintos índios Arapaho, que se preparam para massacrar os habitantes do forte, o coronel se recusa a aceitar os pedidos de Chuka e deixar os índios pegarem os alimentos de que necessitam.