Jovem de 17 anos é abandonada grávida e sozinha. Desamparada e entre muitas confusões, acaba encontrando a família que sempre sonhou em ter.

Três mulheres vivem histórias diferentes e ao mesmo tempo ligadas por um único tema: a adoção. Elizabeth é uma advogada inteligente e bem sucedida que usa seu corpo para conseguir o que quer. É através do seu charme que ela inicia um romance com o chefe, que a contratou recentemente. Karen é uma profissional da saúde que vive amargurada, por ter engravidado aos 14 anos e entregue a filha para adoção. Lucy é uma mulher casada que não consegue engravidar e resolve recorrer à adoção para ter a família que tanto deseja.

Luna Papa é uma história narrada por um bebê que ainda se encontra no ventre de sua mãe. Esta aventura ambientada nas paisagens áridas e exóticas de Tadjiquistão, com aviões em vôos rasantes, e vacas que caem do céu, tem como heroína uma jovem aspirante a atriz, órfã de mãe, que mora com o pai e o irmão mentalmente perturbado. Numa noite ela é seduzida por um estranho. Grávida, sai a procura do pai desta criança, vivendo situações poéticas e delirantes.

Uma mulher solteira à beira dos 40 anos, e sem relação amorosa estável, decide que está na hora de ser mãe. Para isso recorre a inseminação artificial. Alguns anos mais tarde ela reencontra o seu melhor amigo que tem vivido com um segredo.

Duas mulheres com personalidades divergentes cruzam caminho. Claire é a rectidão em pessoa. Parteira, dedicou a sua vida aos outros. Quando está num momento crucial da sua vida por causa do encerramento da maternidade onde trabalha, vê a sua vida transformada pelo regresso de Béatrice, antiga amante do seu pai já falecido, uma mulher egoísta e exuberante, o seu total oposto.

Em 1666 em Massachussetts, Bay Colony, uma bela mulher (Demi Moore) casada com um médico (Robert Duvall) chega na localidade na frente do marido, com a incumbência de providenciar um lar para o casal. Mas ela fica apaixonada por um reverendo (Gary Oldman), que tem por ela os mesmos sentimentos. No entanto, eles reprimem tais emoções pelo fato dela ser casada, mas quando ela supõe que seu marido foi morto pelos índios ela se sente livre e acaba ficando grávida do reverendo. Mas, como apesar de ficar presa e socialmente marginalizada ela se recusa a dizer o nome do pai da criança, passa então a portar um "A" de adúltera bordado em cores vermelhas em suas roupas, como símbolo de sua vergonha perante a sociedade local.