Esta história se passa em uma pequena cidade na planície húngara. Em uma cidade provincial, que é cercada com nada mais do que gelo. É tempo muito frio - sem neve. Mesmo neste confuso frio centenas de pessoas estão em pé ao redor da tenda de circo, que é colocar-se na praça principal, para ver - como o resultado de sua espera - a principal atração, a carcaça empalhada de uma baleia verdadeira. As pessoas estão vindo de todos os lugares. A partir dos assentamentos vizinhos, mesmo de muito longe as partes do país. Eles estão seguindo esse monstro desajeitado como um mudo, sem rosto, pano vestindo multidão. Este estranho estado de coisas - o surgimento dos estrangeiros, a geada extremo - perturba a ordem da pequena cidade. Ambiciosos personagens da história acham que podem tirar proveito desta situação. A tensão crescente com o insuportável é trazido a explosão, a figura do príncipe, que está fingindo ausência de face.
A história de um inventor que, enlouquecido após sofrer uma grande traição, muda completamente o rumo de sua vida, tornando-se um palhaço cuja atração principal é levar tapas de todos os outros palhaços. Ele se apaixona por uma outra artista do circo, e aqueles que o traíram entram em sua vida mais uma vez...
Alonzo (Lon Chaney) é um atirador de facas em um circo, e faz muito sucesso por não ter os braços, e usar os pés para fazer suas façanhas. Ele se apaixona por Nanon (Joan Crawford), sua assistente que não suporta ser envolvida pelos braços de um homem, o que é uma vantagem de Alonzo em cima do rival Malabar (Norman Kerry). Entretanto, o pai de Nanon se enfurece quando descobre um grave segredo do homem sem braços. Para esconder esse segredo e também preservar o amor que sente pela assistente, Alonzo comete atos que vão destruir a vida de todos envolvidos.
Uma criança nasce. Vemos nadadores submarinos representando isso. Ele é jovem, em um ambiente de selva, com dois "instintos" fantasiosos guiando-o: acrobatas-pássaro mergulham, inicialmente ameaçando-o, e então deliciando-o. Como um adolescente, ele entra num deserto, em que um homem gira um grande cubo de tubos de metal. Ele deixa seu instinto-guias para trás, e entra em um jardim, onde duas estátuas dançam em uma lagoa. Como ele vê suas acrobacias sensuais de amor, ele se torna um homem. A ele é oferecida riqueza (representada por um chapéu dourado) por uma figura do diabo. Em uma sala ricamente decorada, uma trupe desalinhada de uma dúzia de acrobatas e uma menina despertam a natureza jovial do velho e do amor.
Um filme espectacular, bem à maneira de DeMille, que é também a maior homenagem que o cinema prestou ao mundo do circo. O grande circo que é o pano de fundo deste drama humano é o famoso Ringling Bros-Barnum & Bailey, e James Stewart é o palhaço que esconde um passado misterioso. Entre os convidados especiais encontramos Bing Crosby, Bob Hope e William Boyd. Oscar para o melhor filme em 1952.
O filme “Sappho”, foi produzido na Crimeia, pelo novo estúdio ucraniano “Yalta Film”. É uma história de um triângulo amoroso entre casal americano Sappho (Avalon Barrie), Phil (Todd Soley) na sua lua de mel e a Helene (Lyudmila Shiryaeva), a filha do arqueólogo russo Professor Orlov (actor ucraniano Bohdan Stupka).A história tem lugar nos anos 1920 na ilha grega de Lesbos e lembra a lenda grega sobre a poetisa Safo (Sappho), que foi a “responsável” pelo termo lésbica. Mas o papel importante cabe à própria natureza da Crimeia, que tem sítios lindíssimos, muitíssimo parecidos com as ilhas gregas. A música no filme é de Mikis Theodorakis e da sua filha Maro Theodorakis.