As suas bandas sonoras inesquecíveis são uma parte fundamental dos filmes mais adorados dos nossos tempos, ao longo de décadas de carreira. Vejam e ouçam a história do maestro John Williams, com opiniões de cineastas, músicos e outras pessoas que ele inspirou, além de raras imagens dos bastidores da história da criação cinematográfica.
Em 1895, Louis e August Lumière inventam o cinematógrafo e filmam alguns dos primeiros filmes na história do cinema. Com a descoberta da mise-en-scène, dos travellings e ainda dos efeitos especiais e remakes, também inventaram o cinema enquanto arte. Dos seus mais de 1400 filmes, foram selecionados 108: obras de arte mundialmente conhecidas ou descobertas de filmes antes desconhecidos, recuperados em 4K e reunidos para celebrar o legado dos Lumière.
O documentário apresenta a vida inspiradora e divertida de Roger Ebert, um dos maiores e mais famosos críticos do cinema mundial. O filme acompanha seus últimos meses de vida, ao lado de sua esposa e de sua família, enquanto lutava contra um câncer que o impediu de falar. O documentário ainda conta sua história baseada em seu livro de memórias que se tornou best-seller que explora sua carreira, contando sobre seu Prêmio Pulitzer de crítica de cinema até se tornar uma das personalidades culturais mais influentes nos Estados Unidos.
Veja de perto, na sua tela, um show dos Rolling Stones! O consagrado diretor de cinema Martin Scorsese, vencedor do Oscar® por Os Infiltrados, apresenta ROLLING STONES - SHINE A LIGHT. Para comemorar os 45 anos de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos, Scorsese registrou dois shows muito especiais no Beacon Theater de Nova York, com participações especiais de Christina Aguilera, Buddy Guy e Jack White. Veja todos os detalhes dessas apresentações, intimidades de bastidores e detalhes da história da banda que encanta gerações. Um show inesquecível e imperdível para qualquer fã de rock 'n'roll.
As cidades têm vindo a perder os seus templos do cinema. O ato de ir ao cinema está a perder importância social. Deixou-se de ir à sala escura em busca do sonho. Vivia-se o cinema e sentia-se o cinema, em conjunto. Hoje, estamos sozinhos. Assim como estes lugares que estão isolados, sem público, sem projecionistas, sem filmes, sem cinema. A sala enquanto lugar mítico e fábrica de sonhos está a desvanecer. Deixou-se de sonhar. Apagaram-se as memórias daqueles lugares e daqueles por que lá passaram e viveram, com emoção, o cinema. Era uma vez um filme e as memórias desse sonho. Restam-nos algumas memórias, memórias de um filme.