Considerado um dos filmes mais bonitos dos últimos anos, Rio da Lua se passa na Índia nos anos 30. Aos oitos anos de idade, Chuyia não é apenas casada, mas também já é viúva. E nunca conheceu o marido. De acordo com a tradição, ela é enviada para uma casa onde as viúvas são obrigadas a ficar, isoladas da sociedade, até o final de suas vidas, sem que possam alguma vez voltar a casar. Lá, conhece Kalyani, uma bela e jovem mulher de quem se torna amiga. Kalyani ousa desafiar as rígidas regras apaixonando-se por um jovem com estudos.
Em Beirute, cinco mulheres cruzam-se regularmente num salão de beleza, um microcosmos colorido onde várias gerações se encontram, falam e trocam segredos. Layale é amante de um homem casado e vive na esperança que ele deixe a mulher um dia. Nisrine é muçulmana e vai casar-se em breve, mas já não é virgem e teme a reação do futuro marido quando ele descobrir. Rima vive atormentada pela sua atração por mulheres, especialmente uma cliente do cabeleireiro. Jamale vive obcecada pela idade e pelo físico. E Rosa sacrificou a sua vida pessoal para tratar da irmã. No salão, os homens, o sexo e a maternidade estão no centro das suas conversas íntimas e liberais, entre cortes de cabelo e depilação com caramelo.
Carola Lehmann (Nina Hoss) está em férias no Quênia. Quando faltam poucos dias para retornar ela conhece Samburu (Jacky Ido), um guerreiro Lemalian que usa armas e roupas tradicionais. Fascinada, ela logo se apaixona. Carola decide cancelar o vôo de volta e mandar Stefan (Janek Rieke), seu namorado, retornar sozinho, enquanto ela própria percorre o Quênia tentando reencontrar Samburu.
Lucy é uma mulher trabalhadora que tem uma vida amorosa resumida a relacionamentos casuais e superficiais. Um dia ela conhece Cal, um novo morador de sua cidade que irá despertar a vontade de Lucy de ter uma relação mais séria.