Um executivo de música sem escrúpulos e seu lacaio sequestram uma banda techno alienígena de pele azul, roubam suas identidades, fazem-nos passar por humanos e os impõem a um público desavisado na Terra. Após sua chegada e seu impacto na população humana, os membros da banda tentam recuperar suas identidades, escapar das garras do executivo da música maligna e retornar ao seu próprio mundo. O filme é a realização visual de "Discovery", um álbum dos Daft Punk. Cada clipe do álbum foi animado como um episódio da história de sequestro e resgate de uma banda de pop interestelar. Uma continuação da história contada nos videoclipes dos Daft Punk "One More Time", "Aerodynamic", "Digital Love" e "Harder, Better, Faster, Stronger".

Após deixar a cadeia, Jake reencontra o seu irmão Elwood e juntos vão ao orfanato onde foram criados. Lá, descobrem que o local vai fechar se uma dívida de 5 mil dólares ao fisco não for paga. Como a freira que dirige o orfanato não aceita dinheiro ganho desonestamente, Jake e Elwood decidem retomar a The Blues Brothers Band, na intenção de realizar um grande concerto e arrecadar a quantia necessária.

Com uma pequena equipa, Wim Wenders acompanha o seu amigo Ry Cooder, responsável pela banda sonora de “Paris,Texas”, numa viagem a Havana. Cooder pretende gravar material para o primeiro álbum de Ibrahim Ferrer a solo, após ter gravado “Buena Vista Social Club”. Wenders faz uma imersão na música cubana e ao longo de vários meses observa e acompanha os músicos – primeiro em Havana e semanas mais tarde, numa viagem a Amesterdão, para a primeira actuação pública da banda. Em Julho de 1998, acontece o concerto no Carnegie Hall, em Nova Iorque, e Wim Wenders continua a acompanhar a banda, que passa de esquecida a mundialmente famosa, em apenas alguns meses.

A primeira longa-metragem de Rob Reiner é um documentário jocoso sobre um grupo de musica rock, Spinal Tap, feito com uma precisão requintada, explorando os métodos e o estilo do género nas filmagens (com entrevistas a personalidades da música e cinema autênticas) e montagem. Mas contem uma ironia latente, que a pouco e pouco revela o seu propósito e assume um tom de sátira.

É um conceito e tanto: um filme sincero, divertido e totalmente convincente sobre as vitórias pequenas, mas deliciosas, e os equívocos fatais dos jovens de uma banda de soul saída diretamente das áreas pobres de Dublin, estrelado por cantores e músicos de verdade interpretando grandes sucessos de rhythm & blues dos anos sessenta.

Não é tanto a "biografia" dos Doors – ou de Jim Morrison, a que Val Kilmer se "cola" de forma impressionante –, mas a "biografia" de uma geração, que foi a de Oliver Stone. Como nos outros filmes do realizador, Stone faz uma recriação de um tempo que foi o dele, mas uma recriação que surge envolta nos trajes do mito. Cada filme, para Stone, é a catarse de uma experiência traumática pessoal, do próprio realizador, quer tenha sido o Vietname ("Platoon"), o confronto mortífero com a figura paterna ("Nixon") ou, no caso de "The Doors", como no caso de "J. F. K.", a perda da inocência americana.

Os cowboys de Leninegrado, um grupo de músicos finlandeses, e seu gerente, viajam para a América em busca de fama e fortuna. À medida que cruzam o país, tentando chegar a um casamento no México, são seguidos pelo idiota da aldeia, que deseja juntar-se à banda.

Quando um jovem vendedor de eletrodomésticos concorda em tocar em um show de calouros no lugar do baterista machucado, nascem quatro meteóricas estrelas. Mais rápido do que você consegue dizer O Sonho Não Acabou, um executivo da Play-Tone Records contrata o grupo e os arremessa à fama, fazendo sua canção de estréia alcançar os primeiros lugares das paradas de sucesso!