Jim Braddock (Russell Crowe) era considerado um prodígio do boxe, mas foi obrigado a se aposentar prematuramente devido a uma série de derrotas no ringue. Com os Estados Unidos em meio à Grande Depressão, Jim aceita viver de bicos para poder sustentar sua esposa, Mae (Renée Zellweger), e os filhos. Jim sempre sonhou com a oportunidade de retornar ao mundo do boxe e tem sua chance quando, devido a um cancelamento de última hora, é escalado para enfrentar o 2º pugilista na disputa do título mundial. Para surpresa de todos Jim vence três lutas consecutivas, mesmo sendo bem mais magro que seus oponentes e tendo ferimentos nas mãos. Ele passa então a ganhar o apelido de "Cinderella Man" e se torna o símbolo de esperança dos desprivilegiados da época. Até que precisa enfrentar seu pior oponente: Max Baer (Craig Bierko), o atual campeão mundial dos pesos pesados, que já matou dois lutadores no ringue.

O atentado contra a delegação israelita, na aldeia olímpica dos jogos de 1972, em Munique (Alemanha), pode ter marcado o início do terrorismo contemporâneo. "Munique" retrata esse ataque, protagonizado pela Organização de Libertação da Palestina (OLP), de Yasser Arafat, e a subsequente corrida atrás dos seus autores, protagonizada por Avne, um oficial dos serviços secretos israelitas a quem é pedido para abdicar de tudo em favor da perseguição e eliminação dos 11 suspeitos do atentado bárbaro.

Leni Riefenstahl faz do seu documentário sobre os Jogos de Berlim uma celebração ao corpo humano, combinando a poesia de corpos em movimento com close-up de atletas no calor de competição. No volume 1, destaque para a maratona e Jesse Owens, primeiro atleta a conquistar 4 medalhas de ouro em uma única olimpíada.

Leni Riefenstahl faz do seu documentário sobre os Jogos de Berlim uma celebração ao corpo humano, combinando a poesia de corpos em movimento com close-up de atletas no calor de competição. No volume 2, os destaques são Glen Morris, vecedor do Pentatlo e do Decatlo e o triunfal encerramento dos jogos.