Começando em outubro de 1942, o filme acompanha vários meses na vida de alguns combatentes congregados em torno de Phillipe Gerbier, um sossegado engenheiro civil que, na realidade, é um dos maiores líderes da Resistência.
Um grupo de socialistas sérvios se prepara para a guerra em um underground surreal cheio de festas, tragédias, amor e ódio.
Um grupo de prisioneiros ingleses está num acampamento japonês durante a guerra; o capitão Yonoi quer o nome dos especialistas em armas do pelotão, mas o capitão inglês se recusa a dá-los. Durante um tribunal de execução, Yonoi fica fascinado por um major inglês capturado e resolve poupá-lo, levando-o ao acampamento. Com a crescente falta de ordem, Yonoi acaba enlouquecendo e começa a fazer mártires a torto e direito. O único intermediador entre os dois lado é o coronel John Lawrence e o tenente Hara, cuja amizade por vezes apazigua as dificuldades da guerra.
Este filme retrata a preparação, os eventos e os erros do ataque a Pearl Harbor em 1941, um ataque que motivou a entrada dos Estados Unidos da América na Segunda Guerra Mundial. O título do filme é o código usado em caso de sucesso do ataque, que traduzido para o português significa "Tigre! Tigre! Tigre!". O filme, de tom documental, obteve boas críticas em relação à sua fotografia, principalmente em cenas de ação, sendo que algumas dessas passagens foram reutilizadas em outros filmes sobre na Guerra do Pacífico.
Produção baseada em um fato real que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial, mas que não foi muito bem explorada pelo cinema, até agora. Trata-se da batalha que aconteceu na trila de Kokoda, entre os exércitos australianos e japoneses. Aqui a história é contada com fidelidade, boas interpretações e uma ótima adaptação da época e das condições em que o fato ocorreu.