A trilogia humanista de Kobayashi, "Guerra e humanidade", continua tendo, neste segundo filme, o idealista Kaji sendo mandado à Manchúria, o local mais longe do Japão e com as mais selvagens atrocidades acontecendo durante a Segunda Guerra Mundial. Ao descobrir que os soldados são cruelmente maltratados pelo seu sargento e oficiais, Kaji resolve fazer um protesto.

Marc Borgman (Koffler), um jovem policial, está em um curso de formação para a unidade de controle de distúrbios. Ele não está indo bem na academia de polícia, ficando atrás em seu grupo atleticamente. Arrogante e auto-confiante, Marc inicialmente não se dá bem com seu companheiro de quarto na academia, Kay Engel (Riemelt). Eles têm um confronto físico durante o exercício, mas depois pede desculpas por seu comportamento agressivo e eles se tornam amigos. Os dois começam correr juntos regularmente, um tempo durante o qual se envolvem sexualmente. Confuso e hesitante, Marc inicialmente repele, e mantém a sua distância, mas em seguida reconhece sua atração.

Adonis Johnson nunca conheceu o seu famoso pai, o campeão mundial de pesos pesados Apollo Creed, que morreu antes de ele nascer. Ainda assim, é inegável que o boxe lhe corre no sangue e Adonis dirige-se para Filadélfia, o local do lendário combate entre Apollo Creed e um novato resistente chamado Rocky Balboa. Chegado à "Cidade do Amor Fraternal", Adonis localiza Rocky e pede-lhe que seja seu treinador. Apesar de insistir que largou o boxe para sempre, Rocky vê em Adonis a força e a determinação que conhecera em Apollo, o rival feroz que se tornou o seu amigo mais próximo. Rocky acede ao pedido e treina o jovem pugilista, apesar de o ex-campeão estar prestes a encontrar um adversário mais letal do que qualquer um que tenha enfrentado no ringue. Com Rocky a treiná-lo, depressa Adonis tem a sua possibilidade de ganhar o título... mas conseguirá ele desenvolver não só a motivação, mas também a garra de um verdadeiro lutador, a tempo de subir ao ringue?