A forma como as vidas de três pessoas da mesma família são destruídas pelo vício e pela loucura: Harry e Marion são um casal que quer montar um pequeno negócio, mas sofrem com o vício das drogas, que os fará ir a extremos. Por sua vez, a mãe de Harry, Sara, sonha em ir ao seu programa de TV preferido. Mas quando é finalmente convidada começa, por vaidade, a tomar pílulas para emagrecer, ao ponto de o vício afectar a sua sanidade mental.
Los Angeles, início dos anos 50. Três polícias, uma prostituta, um chulo milionário, um jornalista de escândalos sem preconceitos e um polícia (aparentemente) ético cruzam-se, num enredo de mistério, ambição, romance e humor.
Um painel do deficiente sistema de saúde americano. A partir do perfil de cidadãos comuns, somos levados a entender como milhões de vidas são destruídas por um sistema que, no fim das contas, só beneficia a poucos endinheirados. Ali vale a lógica de que, se você quer permanecer saudável nos Estados Unidos, é bom não ficar doente. E, depois de examinar como o país chegou a esse estado, o filme visita uma série de países com sistema de saúde público e eficiente, como Cuba e Canadá.
Policiais sempre foram os ídolos de Freddy Heflin. Devido ao fato de ele ser surdo, Heflin jamais conseguiu passar no exame físico para ser um oficial da polícia. Entretanto, devido à sua natureza amigável e simpática, ele consegue se eleger xerife de um pequeno município de New Jersey, onde moram muitos policiais de Nova York. Tudo está indo muito bem, até que Mo Tilden chega na cidade. Ele é um investigador de polícia de Nova York que está trabalhando num caso de corrupção dentro da polícia. Suas investigações o levam até o pequeno município, chamando a atenção de Heflin. Quando o xerife começa a ajudar o investigador a desvendar o esquema de corrupção, acaba descobrindo que alguns de seus heróis podem estar envolvidos.
Lauren, uma jornalista ambiciosa de Chicago, é enviada para cobrir os estupros seguidos de morte que vêm ocorrendo na fronteira entre os EUA e o México. Chegando lá, com a ajuda de um jornalista local, descobre que esses crimes são apenas a ponta do iceberg de uma trama muito mais complexa do que se poderia imaginar envolvendo politícos e grandes empresários locais. Uma história real que chocou a América, finalmente numa surpreendente visão cinematográfica.
Um membro do IRA foge para Nova Iorque, onde um amigo o esconde na casa de um íntegro agente da polícia, de origem irlandesa, mas que desconhece a sua identidade e associação ao mundo do crime. Assim, o recém-chegado integra-se na família, ao mesmo tempo que organiza uma grande compra de armamento para a sua organização terrorista.
O relógio está a marcar para Johnny Depp, em Minutos Contados, um thriller recheado de acção, numa corrida contra o tempo, dirigido por John Badham (Em Queda Livre, A Febre de Sábado à Noite). E é mesmo uma corrida, filmada em 'tempo real', por forma a que os acontecimentos no ecrã vão passando minuto a minuto, de forma exasperante, como aconteceria na vida real. Assim que o contabilista Gene Watson (Depp) chega à Union Station de Los Angeles com a sua filha de seis anos, vê-se mergulhado num pesadelo. Dois sombrios estranhos (Christopher Walken, Roma Maffia) separam Watson da sua filha, colocam-lhe uma arma na mão e apresentam-lhe um diabólico acordo: matar um destacado membro do governo antes que abandone um comício que se realiza ali perto... ou nunca mais ver a sua querida filha. O relógio vai começar a contar.