"Rumo à Liberdade" relata a fuga de um pequeno grupo de prisioneiros de várias nacionalidades de um gulag na Sibéria em 1940, bem como a sua jornada de vida ao longo de milhares de quilómetros por cinco países hostis.
Praga 1968 - Preocupar-se com coisas como a liberdade e a procura da felicidade são problemas para outras pessoas. Tomas, um talentoso cirurgião e mulherengo inveterado, está preocupado exclusivamente com a procura da paixão. O seu objectivo é apenas viver a vida com uma leveza de ser, sem se preocupar com problemas como compromissos ou a opressão Comunista. A busca pelo sexo deste jovem médico, e o seu encontro fortuito com o amor, torna-se uma parte integral da deslumbrante narrativa desta obra poética baseada no célebre romance de Milan Kundera, produzido para o cinema por Saul Zaentz (O Paciente Inglês, Amadeus) e realizado por Philip Kaufman (Os Eleitos, Henry & June). Daniel Day-Lewis, Juliette Binoche e Lena Olin formam o inesquecível triângulo amoroso que ocupa o centro do mundo de Tomas. O seu é um mundo em contínua mutação, feito de esperanças que morrem e renascem, e de vidas destruídas pela opressão e reacendidas pelo amor, profundoe amadurecedor.
Katya (Michelle Pfeiffer), amiga e ex-amante de Dante (Klaus Maria Brandauer), um famoso cientista soviético, tenta entregar importantes obras do seu amigo a Bartholomew Blair (Sean Connery), um editor inglês, para estas serem publicadas no Ocidente. Mas o material é interceptado e vários espiões ocidentais mandam Blair ao encontro de Katya para descobrir quem é o autor destas obras e se há veracidade nas informações. Porém, a paixão de Blair por Katya pode criar situações imprevisíveis.
A longa trajetória de Stalin, desde o princípio da Revolução Russa (1917)até sua morte em 1953, explicitando os bastidores do terror político soviético naquele período,e mostrando a personalidade dura e controvertida de Stalin. Ótima reconstituição histórica, com cenas filmadas no próprio Kremlin, o filme é uma aula de história em todos os sentidos, enriquecido com interpretações magistrais de Robert Duvall no papel de Stalin , e um grande elenco de astros internacionais, entre eles Maximilian Schell no papel de Lenin. Narrado pela própria filha de Stalin, Svetlana Alliluyeva, que escreveu um livro chamado chamado Vinte Cartas a um Amigo, trazendo a público os bastidores do poder que vivenciou junto ao seu pai.