Nos anos 1980, um grupo de pioneiros combinou sua habilidade, arte e ciência para criar a Pixar, empresa de filmes em 3D. Aos poucos vieram os sucessos que mudariam para sempre os rumos do cinema de animação: “Toy Story”, “Monstros S.A.”, “Procurando Nemo”, “Os Incríveis”, “Carros”…

A Mulher-Maravilha (em inglês Wonder Woman) é uma super-heroína de histórias em quadrinhos e desenhos animados da DC Comics. Ela é a princesa de Themyscira (às vezes chamada de Ilha Paraíso), filha da rainha das amazonas, Hipólita. Sua mãe a criou a partir de uma imagem de barro, à qual cinco deusas do Olimpo deram vida e presentearam com superpoderes. Já adulta, foi enviada para o "mundo dos homens" para espalhar uma missão de paz, bem como lutar contra o deus da guerra, Ares. Tornou-se integrante da Liga da Justiça, assim como Superman e Batman. Ela foi a primeira heroína a ser criada, em 1941, pela DC Comics.

Esposa e mãe, Agnes Browne, de repente, decide ter uma segunda chance na vida e no amor mantendo o mesmo senso de humor e alegria de sempre. O ano é 1967. Morando num bairro violento e fervilhante em Dublin, os Browne sempre conseguiram se manter. Mas com a inesperada morte de seu marido, Agnes e seus sete filhos (seis meninos e uma menina, variando de dois a 14 anos) encontram-se em dificuldades financeiras. Para dar ao marido o funeral que ele merece, Agnes tem que pedir dinheiro emprestado ao insidioso agiota Sr. Billy - que não abre exceção na hora de cobrar de viúvas ou de crianças. É uma fase difícil para a família, mas Agnes não tem a intenção de desistir, de abrir mão de qualquer coisa, ou esmorecer. Para sustentar a família, ou pelo menos tentar, ela vende frutas e legumes em sua barraca na Rua do Mercado. Ali, recebe o apoio de sua melhor amiga, confidente e vizinha de barraca, Marion Monks.

O ano é 2272. No décimo aniversário da aliança interestelar, Sheridan viaja para Babylon 5 a fim de participar das comemorações. Durante a viagem, ele recebe uma visita de Galen, que avisa que a Terra será atacada pelo império Centauri dentro de 30 anos, e dá para ele a oportunidade de mudar o futuro. Enquanto isso, a comandante de Babylon 5, Elizabeth Lochley, pede a ajuda de um padre para resolver o caso de um operário que aparenta estar possuído por uma entidade desconhecida.

A escritora Agathe Villanova é candidata às eleições pela região onde cresceu, de onde saiu mal pôde e onde agora regressa por via da lei da paridade. Assim, volta à casa de família um ano após a morte da mãe e reencontra a irmã, o cunhado e a velha empregada argelina. O filho desta, que fez em tempos um curso de vídeo, é recepcionista num hotel e resolve com o antigo professor iniciar uma série de documentários sobre "mulheres que venceram", pegando na vida de Agathe. É assim que professor e aluno, o desvairado Michel e o lúcido Karim, vão entre peripécias várias entrevistando a candidata que, pouco a pouco, vai olhando para si. E em dez dias a vida de todos os personagens muda de rumo…

Martial, um jovem de 16 anos cujos pais se acabaram de separar, não está preparado para as mudanças bruscas que inevitavelmente acabam por acontecer. Após a partida do pai tudo muda: novo apartamento, nova escola, novos amigos e novo modo de vida. Tudo isto agrava o seu sentimento de exclusão na nova reorganização do dia-a-dia, tornando-o, a cada dia que passa, mais soturno e misantropo, de mal com os outros e consigo. Na escola, onde se sente totalmente desenquadrado, ele conhece Colette e Ernestine, duas estranhas irmãs gémeas que se tornam suas amigas. Os três entram então numa série de experiências excitantes, mas muito perturbantes.