Mary (Sigourney Weaver) é uma cristã devota que segue à risca as doutrinas da Igreja Presbiteriana. Quando seu filho Bobby (Ryan Kelley) revela ser homossexual, ela passa a submetê-lo a terapias e ritos religiosos com o intuito de “curá-lo”. No entanto, Bobby não suporta a pressão e se atira de uma ponte, encerrando sua vida, cometendo suicídio aos vinte anos de idade. Depois desse fato, Mary descobre um diário de Bobby e passa a entender de fato o que se passava na mente dele. Também buscando respostas na religião, Mary passa a interpretar de outra forma os textos bíblicos, passando a acreditar que a homossexualidade não é condenável, tornando-se uma ativista dos direitos dos homossexuais.

Bohemian Rhapsody é uma celebração da banda Queen, da sua música e do seu líder, Freddie Mercury (1946-1991), que desafiou os estereótipos e quebrou as convenções para se tornar um dos artistas populares mais venerados de sempre. O filme conta a história por detrás da ascensão dos Queen, surgidos em 1970, através de uma sonoridade muito própria que oscilou entre um rock grandiloquente e orquestral e uma pop capaz de fabricar sucessos retumbantes. Relata também a implosão iminente do grupo, graças ao estilo de vida de Mercury, e a sua reunião na véspera do festival Live Aid (organizado por Bob Geldof, em Wembley, no ano de 1985), no qual o cantor, compositor e pianista dos Queen, a debater-se com uma doença mortal, conduziu a sua banda para um dos concertos mais lendários da história da música popular.

Stéphane, acabado de chegar de Cherbourg, vai integrar a Brigada Anti-Crime (BAC) de Montfermeil, nos arredores de Paris. É aí que conhece os seus novos colegas de equipa, Chris e Gwada, dois agentes experientes. Não tarda a descobrir as tensões entre os diferentes gangues locais. Durante uma detenção, um drone filma todos os seus actos e gestos...

Esta adaptação para a tela realizada por Anita Loos e Jane Murfin, dirigida por George Cukor, foi um tremendo sucesso no seu lançamento. Estrelada por Norma Shearer, Joan Crawford e Rosalind Russell. O filme deu continuidade à tradição das peças só com personagens de mulheres tagarelas. Nos glamorosos apartamentos da alta sociedade de Manhattan, onde Cédric Gibbons, e Reno se divorciam, mostra um enfoque ácido de suas vidas e de seus esforços para fazerem suas esposas ricas e poderosas. Durante toda a película, não aparece um único homem se quer, embora sejam muito citados, e o tema central seja os relacionamentos das mulheres com eles.