Sophie, uma típica adolescente de 18 anos, vê a sua vida virada do avesso quando se cruza acidentalmente com o misterioso mas belo feiticeiro Howl e, subsequentemente, é transformada numa mulher de 90 anos pela vaidosa e perversa Bruxa do Nada. Ao embarcar numa incrível odisseia para quebrar a maldição, ela encontra refúgio no castelo andante onde conhece Markl, o aprendiz de Howl, e um impetuoso demónio de fogo, com o nome de Calcifer. O amor e o apoio de Sophie vão ter um enorme impacto em Howl, que, em tempo de guerra, vai arriscar a sua vida para ajudar a trazer paz ao reino.
«Bowling for Columbine» é um inquérito, devastador e cáustico, sobre o estado da nação, a cultura do medo e a psicose das armas nos Estados Unidos. Porque é que morrem cerca de onze mil pessoas por ano no país por causa de armas de fogo é o mote deste documentário, construído a partir da tragédia do liceu de Columbine, em que dois adolescentes massacraram a tiro treze pessoas e depois se suicidaram. Não é, no entanto, um documentário sobre o controlo de armas, mas sim um filme que se interroga porque é que é assim na América e porque é que o medo se instalou na alma dos americanos. Moore pergunta-se como é que no Canadá, a comercialização de armas também é livre, e existem menos crimes com armas de fogo. Mas não cai na facilidade e no simplismo redutor de atribuir culpas a jogos de computador ou grupos de música, porque essa é uma justificação tão válida, como atribuir a tragédia de Columbine ao bowling, que os dois adolescentes jogaram antes de cometerem o massacre.