Um jovem cresce em Sarajevo na década de 1960, sob a sombra de seu bom pai, que está doente, e fica atraído pelo mundo dos pequenos criminosos. Estes contratam-no para esconder uma jovem prostituta e ele apaixona-se por ela.

No funeral de Maria Vargas, várias pessoas se lembram de quem ela era e o impacto que ela causou sobre eles. Harry Dawes era um não muito bem sucedido escritor/diretor quando ele e produtor de cinema Kirk Edwards descobriram ela em uma boate de segunda, onde ela trabalhava como dançarina de flamenco. Ele a convenceu a aceitar a chance de atuação e seu primeiro filme foi um enorme sucesso. O Relações-Públicas Oscar Muldoon se lembra de quando Maria estava no tribunal apoiando seu pai, que foi acusado de assassinar sua mãe. Foi o testemunho de Maria que o livrou e ela foi uma estrela maior do que nunca. Alberto Bravano, um dos homens mais ricos da América do Sul, lança seu olhar sobre Maria e ela sai com ele - mais para irritar Edwards do que outra coisa - mas ele a trata mal. Quando ela conhece o Conde Vincenzo Torlato-Favrini ficam profundamente apaixonados. Eles se casam, mas eles não têm uma vida feliz.

Paris, 1967. É durante a rodagem do filme "O Maoísta" que o já aclamado realizador franco-suíço Jean-Luc Godard se apaixona irremediavelmente por Anne Wiazemsky, uma actriz alemã de apenas 20 anos, que virá a tornar-se sua musa. Um ano depois, já casados, ambos parecem ter alcançado alguma estabilidade. Mas, ao perceber a péssima recepção da crítica especializada ao filme, Godard deixa-se afundar numa crise existencial que se agrava com a instabilidade social originada pela revolução de Maio de 1968. Tudo isto deixará marcas profundas na sua forma de ser e na forma como conduzirá a sua carreira daí em diante.

Esta é a emocionante história de uma jornalista chamada Sarah cujo marido, um fotógrafo profissional, vai registrar a Guerra da Iugoslávia - uma das mais sangrentas dos últimos anos, e desaparece. Ela, acreditando que Harrison não morreu, parte para o local determinada a encontrá-lo. O cenário que Sarah encontra é desolador. Os combates acontecem a cada minuto. Bombas explodem jogando tudo para o alto. A bela mulher não se intimida. Ao lado de amigos de Harrison, vasculha todos os cantos. São cenas de muita tensão e um realismo impressionante que levam o espectador a torcer pela sorte de Sarah. Estará Harrison vivo?

Sarajevo, Bósnia-Herzegovina, 28 de junho de 1914. O Arquiduque Austríaco Franz Ferdinand (Reinhard Forcher) está a passear de carro pela cidade de Sarajevo com a sua esposa Sophie (Michaela Ehrenstein), até que são vítimas de um atentado e morrem. Este é o pontapé de saída para o início da Primeira Guerra Mundial.

Hollywood, 1942. O governo americano pressiona o realizador de cinema húngaro Michael Curtiz, que está prestes a terminar as filmagens de «Casablanca», a acentuar a mensagem de propaganda do filme a fim de influenciar a opinião pública a favor da intervenção do país na guerra europeia.

Sibyl é uma psicanalista que decide largar a maioria dos seus pacientes quando é tomada pelo desejo de escrever, procurando inspiração em Margot, uma jovem atriz que lhe suplica que a receba. Em pleno período de filmagens, Margot engravidou do ator principal que mantém uma relação com a realizadora do filme. Enquanto Margot lhe vai contando o seu dilema passional, Sibyl, fascinada, vai gravando secretamente as sessões. A narrativa da paciente alimenta-lhe a ideia para o livro, mergulhando-a ao mesmo tempo no turbilhão do seu passado.