Este documentário dramatizado explora o perigoso impacto das redes sociais nas pessoas, com especialistas em tecnologia a soarem o alarme sobre as suas próprias criações.
Em 2005, quando discursou na Universidade de Stanford, Steve Jobs pediu ajuda para escrever o discurso a Aaron Sorkin, mas acabou por o fazer sozinho, como conta Walter Isaacson na sua biografia do co-fundador da Apple. No início do discurso, Jobs dizia: “Hoje, quero contar-vos três histórias da minha vida. É só isso. Nada de especial. Só três histórias.” Nem por acaso, “Steve Jobs”, o filme de Danny Boyle com argumento de Aaron Sorkin, inspirado no citado livro de Isaacson, com Michael Fassbender no papel principal, é formado por três histórias da vida profissional de Jobs: o lançamento do Macintosh, em 1984; o do esquecido NeXT, em 1988; e o do iMac, em 1998.
Em 1947, o piloto Chuck Yeager quebrou pela primeira vez a barreira do som. Era a época dos dias dos heróis da aviação que arriscavam a vida em cada voo eisso significava também o tiro de partida para uma vertiginosa corrida no mundo da aviação por voar cada vez más rápido. Ao longo desta competição tecnológica entre europeus, norte-americanos e russos, vamos descobrir como os fabricantes e engenheiros conseguiram criar aviões tão lendários como os americanos Blackbird SR-71 e F22 Raptor, o Mirage IV francês, o MiG- 23 russo e o Concorde, fruto de uma colaboração entre a França e o Reino Unido. Da mão de pilotos, especialistas e engenheiros, vamos reversete décadas de contínuos desafios humanos e tecnológicos, desde os primeiros voos supersónicos até aos fabulosos caças da atualidade.