Como Spud Milton continua desajeitado até a adolescência, ele aprende uma das lições mais importantes da vida: Ao lidar com mulheres e cretinos, nada é exatamente como parece.

Tendo início onde a maioria das comédias românticas terminam, «Espera aí que já casamos» conta-nos a vida de um jovem casal enquanto percorrem o atribulado e extremamente longo caminho até ao altar.

Smith vive uma vida tranquila no campus universitário. Diverte-se com a sua melhor amiga, a sarcástica Stela, dorme com a bela London e deseja ardentemente Thor, um sensual surfista com quem divide o quarto. Mas, depois de uma fatídica noite, a sua vida muda radicalmente. Sob o efeito de biscoitos alucinogénios ingeridos numa festa, ele é convencido de que testemunhou o homicídio da enigmática ruiva que o assombra em sonhos. O segredo que, entretanto, desvenda altera não apenas sua vida, como o destino de toda a humanidade.

Três casais, em estágios de vida diferentes, idades diferentes, e classes sociais diferentes, têm uma coisa em comum: suas vidas amorosas passam por um momento turbulento. Falta de desejo, traição, amor, paixão, insegurança e provocações, tudo isso vem à tona quando seus filhos são flagrados folheando um livro de arte erótica e os pais são chamados para uma reunião.