Esta é uma história de dois casos de amor. Um amor de um pai pelos seus cinco filhos e o amor de um filho pelo pai. Um amor tão forte capaz de fazê-lo viver uma mentira. Uma mística fábula sobre os dias modernos, C.R.A.Z.Y expõe a beleza, poesia e loucura do espírito humano e todas as suas contradições. O filho, Zac Beaulieu, nascido em 25 de dezembro de 1960, é diferente de todos os irmãos e tenta desesperadamente encaixar-se. Durante 20 anos, a vida o guiará por caminhos inesperados e surpreendentes, levando-o a aceitar sua verdadeira natureza e, ainda mais importante, levando seu pai a amá-lo como realmente é.
Na pacata Åmål, Elin é a garota mais cobiçada do colégio. Sua fama enlouquece os garotos, que a desejam como um objeto. Já Agnes é novata na cidade. É inteligente, culta, bonita, mas não faz o tipo "popular" e não se identifica com a turma. Seu diário revela que seus desejos e paixão platônica pertencem a Elin. Quando esta chega para a frustada e vazia festa de aniversário de 16 anos, Agnes se recompõe, e mais tarde, choca-se com a atitude de Elin que, inesperadamente, lhe dá um beijo. A partir de então, uma crise de identidade e opção sexual passa a fazer parte da intimidade das duas garotas, que se vêem apaixonadas, mas não sabem como assumir a relação.
Ned e Conor são forçados a dividir um quarto no internato. O solitário e o atleta estrela desta escola de rugby formam uma amizade improvável até ser testada pelas autoridades.
Em uma prisão na América do Sul, dois prisioneiros dividem a mesma cela. Um é homossexual e está preso por comportamento imoral e o outro é um prisioneiro político. O primeiro, para fugir da triste realidade que o cerca, inventa filmes cheios de mistério e romance, mas o outro tenta se manter o mais politizado possível em relação ao momento que vive. Mas esta convivência faz com que os dois homens se compreendam e se respeitem.
Katherine Watson é uma professora de História de Arte formada na Califórnia e recém-chegada a Wellesley College, um colégio interno feminino muito tradicional onde as mais brilhantes mulheres dos Estados Unidos recebem a melhor educação para se transformarem em esposas e mães cultas e responsáveis. Porém, no esforço de abrir a mente das suas alunas, a nova professora revelar-se-á mais liberal e progressista do que o desejado pela Reitoria e por boa parte das próprias alunas da escola.
Sucesso de crítica, Minha Adorável Lavanderia, filme indicado ao Oscar de Melhor Roteiro em 1986, é baseado num popular romance de autoria do escritor Hanif Kureishi. Dirigido pelo talentoso e premiado diretor Stephen Frears (A Rainha, Ligações Perigosas), o longa traz o ganhador do Oscar Daniel Day-Lewis (Meu Pé Esquerdo) no papel de Johnny, um jovem que se torna amigo de um paquistanês chamado Omar (Gordon Warnecke).Radicado na Inglaterra, Omar recebe a missão de cuidar da lavanderia de seu tio. Mas ele não imaginava os problemas que passaria a enfrentar. Sem dinheiro, mas com ótimas idéias para o negócio prosperar, Omar pede dinheiro emprestado a um traficante e convida o amigo Johnny, para trabalhar com ele. Até que o inesperado acontece... Omar e Johnny apaixonam-se um pelo outro.
O autor TS Garp (Robin Williams) encara com dificuldade o sucesso da progenitora, Jenny (Glenn Close), famosa ao publicar um livro autobiográfico sobre os problemas enfrentados por ser mãe solteira. A obra se tornou uma espécie de manifesto feminista e ele segue o caminho de luta da matriarca ao tornar-se confidente de um transsexual (John Lithgow).