Realizado em 1955 sob encomenda do Comitê da História da Segunda Guerra Mundial, o filme apresenta um perturbador registro dos locais em que até pouco tempo antes funcionavam os campos de concentração nazistas. Acompanhando as imagens do pós e da guerra, a narração de um texto do poeta francês Jean Cayrol, um sobrevivente.
A Princesa Anne embarca numa turnê por diversas capitais europeias e que é altamente explorada pela imprensa. Quando ela e a sua comitiva real chegam em Roma, ela começa a se rebelar contra o seu horário extremamente regrado. Uma noite Anne dá uma escapulida do seu quarto, pula na traseira de um camião de entregas e escapa do seu luxuoso confinamento. No entanto, um sedativo que ela foi forçada a tomar mais cedo começa a fazer efeito, e logo a princesa está prestes a dormir num banco público. Ela é encontrada por Joe Bradley, um repórter de um jornal americano correspondente em Roma. Ele leva-a até o seu apartamento. Na manhã seguinte, Joe corre para cobrir a conferência de imprensa da princesa Anne, sem saber que ela está a dormir no seu sofá. Na hora em que ele percebe a sua boa sorte, Joe promete ao seu editor uma entrevista exclusiva com a princesa.
Kathryn e Sebastian são ricos e vivem como irmãos, desde quando seus pais se casaram. Ele tem a fama de ser sedutor e Kathryn, apesar de ser ainda mais imoral que ele, faz o gênero da jovem boa e comportada. Quando seu namorado a troca pela inocente Cecile, Kathryn decide se vingar e desafia Sebastian a um jogo, em que ele teria que seduzir e acabar com a reputação de Cecile. Sebastian por sua vez diz que o desafio é simples e não tem graça e mostra-lhe uma reportagem, na qual Annette, filha do diretor da escola que irão estudar, diz que pretende se manter virgem até o casamento. Kathryn pensa e lhe propõe um novo desafio: se ele não conseguir levar Annette para a cama até o final do verão, seu carro, um Jaguar 56, será dela. Mas, se vencer, o prêmio é ela mesma.